Os textos foram produzidos pelos alunos da 8ª série, turma 801, orientados pela professora Kátia Gabriela Alano Ambrósio.
Perfeição
Oculta
Acordei
com a luz do sol invadindo a sala-de-estar, algo que eu via todos os
dias ao abrir a porta do quarto, mas hoje estava de certa forma mais
interessante, mais intensa.
Como
em todas as manhãs, fui até a cozinha, abri a porta que dava no
quintal, mas não vi uma coisa monótona como sempre, eu vi uma
paisagem hipnotizante, o sol iluminava somente uns galhos das árvores
e o resto ficava na escuridão, era como as ondas do mar, elas vão
vindo, chegando cada vez mais perto, enchendo a terra de água. Mas
no céu, dessa vez, os raios de sol iam iluminando tudo e enchendo a
terra de luz.
Fiquei
lá sentada na porta, observando aquela vista tão bela, até que me
dei conta de como a hora havia passado, fui correndo me arrumar para
ir à escola.
Saí
de casa e o sol ainda não havia iluminado totalmente o dia, tornando
a manhã muito mais gostosa que o normal. Enquanto esperava o trem
passar, pus-me a observar um homem de aparentemente meia idade abrir
sua barbearia que ficava próxima aos trilhos do trem, ele já dentro
da barbearia ligou seu rádio, sentou-se e começou a ler seu jornal
que havia trazido consigo. Como o trem já havia passado, continuei
minha ida à escola. Andando pela rua deserta ouvia o barulho das
águas correndo entre as pedras e o harmonioso canto dos pássaros
embalando meus passos. Um leve ventinho roçava docilmente minha pele
e bagunçava meus cabelos. Aos pés daquele torturante morro da
escola no rio Fiorita tomei fôlego e comecei a subi-lo. Chegando ao
meu destino vi que não havia muitas pessoas, acho que o meu relógio
estava mais adiantado que o normal.
Deixei
a mochila na sala e saí para andar pelo pátio, mas uma vista me
parou, me observá-la e, só hoje percebia a perfeição daquele
lugar. Eu não sei o porquê, mas hoje acordara para encontrar a
beleza em um dia triste, o dia em que eu estou fazendo 14 anos de
vida e minha irmã o primeiro de sua morte...
Lágrimas
brotaram em meus olhos e escorregavam por minha face ao lembrar dela,
de como éramos felizes juntas. Continuei a ver aquele magnífico
lugar enquanto pensava nela. As folhas das árvores caíam
delicadamente no chão por causa da estação. Acho que, de alguma
forma, a natureza estava tentando me deixar feliz, obtendo sucesso.
Parecia que eu estava em um paraíso, cercada da mais valiosa
riqueza: a natureza. O dia estava apenas começando, mais eu esperava
atentamente a chegada da noite, para ver entre as estrelas, qual
seria a minha irmã, esperava atentamente a chegada da escuridão e,
com ela, o brilho de uma confortante lua cheia. Encostei no muro para
contempla-lá melhor. Montanhas, cheias de árvores e pedras
gigantescas, ruínas do que uma vez fora vulcões, mais conhecida
hoje como Serra. Uma vista normal, eu a olhava todos os dias, mas só
hoje parava para observá-la e, só hoje percebia a perfeição
daquele lugar. Eu não sei o porquê, mas hoje acordara para
encontrar a beleza em um dia triste, o dia em que eu estou fazendo 14
anos de vida e minha irmã o primeiro de sua morte...
Lágrimas
brotaram em meus olhos e escorregavam por minha face ao lembrar dela,
de como éramos felizes juntas. Continuei a ver aquele magnífico
lugar enquanto pensava nela. As folhas das árvores caíam
delicadamente no chão por causa da estação. Acho que, de alguma
forma, a natureza estava tentando me deixar feliz, obtendo sucesso.
Parecia que eu estava em um paraíso, cercada da mais valiosa
riqueza: a natureza. O dia estava apenas começando, mais eu esperava
atentamente a chegada da noite, para ver entre as estrelas, qual
seria a minha irmã, esperava atentamente a chegada da escuridão e,
com ela, o brilho de uma confortante lua cheia.
Aluna: Greyce
Ele
se
foi
Acordo com o cantar dos
pássaros em minha janela, mas no fundo havia mais um barulho, sim,
havia mesmo, era John me chamando
para darmos uma volta em nossa cidade,
Siderópolis. John não parecia estar bem, algo muito errado estava
acontecendo, perguntava a ele se estava tudo certo, mas John só
falava que estava tudo bem e que queria apenas estar junto de mim.
Fomos caminhando até
chegarmos a um rio que um dia foi muito bonito, mas atualmente já
não era tão bonito por causa da extração de carvão que jogava
seus resquícios nos rios. Ali naquele rio ficamos olhando aquela
água poluída. Até que John me perguntou:
- Jenny, você está vendo
aquela aguá se ir?
- Sim.- respondi a ele sem
entender.
- Então Jenny, tenho que
partir como ela está fazendo.
- Mas John, eu amo você. -
eu falava a ele com a voz embargada de quem segura o choro com toda a
sua força.
E John me respondia:
- Tenho que ir.
Ele falava com a tristeza e
a euforia de quem deixa para trás um sonho em busca de outro.
E me passava um filme na
cabeça. Tantos risos, abraços, carinhos, beijos, momentos se
quebrando naquela despedida entre duas pessoas que se amavam. E ele
pensava que estava abrindo mão da mulher de sua vida, contudo tinha
um propósito, seu novo emprego em outra cidade. Não conseguia
imaginar as duas coisas ao seu lado, juntas.
Os dois machucados em meio
as lagrimas finais que escorriam sem querer serem notadas, nós nos
olhamos com a ternura de quem se amava e se ama, e com a tristeza da
distância que já se fazia presente naquele instante. Após alguns
minutos, John me beijou na testa, não mais me beijaria nos lábios.
E John se foi como a
aquela água que hoje já não é mais cristalina. Fiquei lá trêmula
e fria, olhando o amor de minha vida afastar-se dos meus olhos.
Tentei gritar, mas desisti. John não quis ficar, nada poderia ser
feito. Agora minha vida teria que seguir seu rumo. Com a alma vazia
me entreguei ao choro dolorido que tinha engolido por vergonha, ou
por não querer me mostrar frágil demais.
Então, em meio ao furacão
de sentimentos, segui pelas ruas escuras rumo ao desconhecido. Eu
não sabia mais quem eu era, ou até o que havia sido, só tinha uma
incerteza em mim: “Talvez eu volte a vê-lo, talvez nunca mais.”
Aluna: Letícia Herica Buratto
Pequeno
Ser
Era por volta das 7
horas da noite. Fazia calor no fim do dia.
Lá estava eu, sentado
em um dos bancos da praça. Ali já houvera grandes e belas árvores
que abrigavam diferentes formas de vida. Agora, depois de uma
dolorosa devastação urbana, foram substituídas por nada mais que
apáticos bancos de concreto.
Era mais um dia preto e
branco, nada acontecia, nada mudava. Isso era comum no pequeno
município de Siderópolis, uma cidade aconchegante do sul de SC.
Como disse, lá estava
eu, sentado num dos bancos da praça. Alguns jovens conversavam
animadamente em frente à Igreja. Dois idosos caminhavam pela velha
calçada. E no parque apenas duas figuras humanas.
A primeira era uma
criança no balanço: uma menininha com pouco mais de 6 anos, pele
negra e curiosos olhos verdes; a outra era um homem alto e forte, que
logo deduzi ser seu pai. Ele a empurrava delicadamente tentando
atender a todos os "mais alto, mais alto" da menina .
Era a cena mais pura e
bela do dia. Ao vê-la gargalhar com o vento batendo em seus cabelos,
o seu pai sorria também, como se sua felicidade se resumisse apenas
àquele pequeno ser.
Permaneceram ali por
longos minutos, que eles pareciam não notar. A menina jogava a
cabeça para trás com os olhos fechados. Parecia não se importar
com a altura ou com a hora. O pai caía na brincadeira também.
Chegando a hora de ir
para casa, o pai foi parando o balanço. A menina recusou-se a
descer, mesmo já estando sem movimento. O pai, prevendo a situação,
agachou-se em frente a ela. Não consegui entender o que diziam mas o
beijo na testa significou tudo e ela voltou a sorrir. A menina
levantou-se e pegou a mão do pai. Estavam indo embora. Ela foi
saltitando ao lado dele até desaparecerem na avenida.
Ainda meio anestesiado
com a beleza daquele momento, fiquei ali olhando o balanço agora
vazio. Ali ele ficará, meio morto, sendo levado pelo vento. Até que
um dia apareça um outro pequeno ser para torná-lo à vida.
Aluna: Samanta Spindola Martins
Recreio:
lugar que já foi uma danceteria
Há
muito tempo, minha esposa e eu nos divertíamos numa danceteria que
se chamava Recreio e se localizava no bairro Rio Fiorita. Mas hoje
está todo destruído e algumas pessoas vão lá para consumir
bebidas e drogas.
Quando
eu era mais jovem ia sempre lá para encontrar com alguns amigos e
jogar conversa fora. Numa sexta-feira eu estava em casa sem ânimo
para sair, então meu amigo bem empolgado foi até minha casa para me
convidar para irmos junto até o Recreio nos divertir. Eu lhe
respondi que não, que ficaria por casa mesmo, pois no outro dia
teria que ir trabalhar e não queria sair. Pedi para deixarmos para
outro dia, mas Rodrigo insistiu muito até que mudei de ideia.
Fui
tomar banho e me perfumar bem. Chegando lá, avistei uma morena alta
de cabelos cacheados e linda, meus amigos me incentivaram a ir até
lá perguntar o nome dela, tomei coragem e fui até lá perguntar o
seu nome.
Chegando
até a moça bonita, com as pernas bambas e com muita vergonha
perguntei seu nome:
-
Como você se chama?
-
Me chamo Virgínia. E você como se chama?
-
Me chamo Cristiano!
-
Hum, que nome lindo!
-
O seu também!
Passaram-se umas horas e Virgínia e eu resolvemos sair
para jantar. Nos conhecemos melhor...
Passaram-se alguns meses e começamos a namorar.
Por
dois anos namoramos e resolvemos casar, pois Virgínia estava
esperando um filho.
Tempos
se passaram, nosso filho já era adolescente e os três voltamos à
danceteria que Virgínia e eu nos conhecemos. Chegando lá nos
assustamos com o que vimos. O lugar estava tudo em ruínas e, vendo
isso, desesperado me sentei em uma pedra e me lembrei de quando
conheci minha esposa, infelizmente, nosso clube favorito não estava
em boas condições como antigamente.
Aluno:
Daniele
Cevey Franco
Corte:
um rio que já foi limpo
Moro
em Siderópolis no bairro Rio Fiorita onde há um rio antigo que no
início era muito limpo. E foi se deteriorando com a Marion, que
despejava sujeiras da extração do carvão no rio.
Hoje
em dia ele já não é mais limpo e tem muita gente que joga lixo lá.
Há crianças que tomam banho nele e isso é extremamente perigoso,
porque ele é muito fundo. Contudo, eu fico muito feliz porque ainda
existem algumas pessoas que se preocupam com esse rio. E graças a
essas poucas pessoas que se preocupam ainda se pode salvar esse rio
que no futuro poderá servir para nossa sobrevivência.
Aluno: José Tomaz da Silva Neto
Por uma causa nobre
Aqui em uma cidade do interior de Santa Catarina, estou
pensando em como encontrar um grande amor. Sei que tenho sonhos e
muitas perspectivas para melhorar minha cidade denominada
Siderópolis. Aqui tem muitas belezas naturais e urbanas.
Mas o maior problema é uma fábrica velha que fica no
bairro Rio Fiorita, que está abandonada, decidi ir até a fábrica e
verificar com meus próprios olhos a situação daquele local. Estava
acabado, todo pichado com palavras maléficas que prefiro não
comentar. Peguei minha câmera e comecei a tirar fotos para expor em
meu blog. De repente, ouvi um barulho estranho e corri para verificar
quem estava ali, era um garoto, que não conhecia, com olhar
vibrante. Perguntei o que ele estava fazendo ali, mas ele não me
respondeu. Então decidi sentar ao seu lado e tentar conversar para
saber qual era seu problema. Até que ele decidiu falar comigo.
Perguntou o meu nome. E eu perguntei o nome dele que era Kayque.
Ficamos horas e horas conversando, parecia que o dia nunca ia acabar.
Olhei no meu relógio e já era dezenove horas, estava escurecendo,
então fui para casa. Fiquei a noite inteira pensando nele, nunca
tinha gostado tanto assim de um garoto, mas esse não era o meu maior
problema. Tinha que resolver o dilema da fábrica. Liguei meu
computador e comecei a postar as fotos. Então entrei no meu “ msn”
e vi um convite de amizade do Kayque, aceitei. E ele me perguntou, o
que eu estava fazendo lá na fábrica, expliquei que estava tirando
umas fotos para postar em meu “ blog”, pois tinha como objetivo a
restauração da fábrica. Ele me elogiou:
- Mas que menina mas bondosa, se preocupa com a sua
cidade. Você deve ser prefeita.
- Assim começo a ficar constrangida.
Me despedi e fui dormir. No dia seguinte fui novamente
escrever meu documentário e decidi que iria gravar lá mesmo para
ser mais realista.
Mas como iria gravar e estar no documentário?
Então tive uma ideia, decidi o convidar. Depois de
minutos infindáveis, finalmente ele chegou. Fui logo ao seu encontro
e o convidei. No começo ele ficou um pouco receoso, mas acabou
aceitando. Então começamos a bolar os “script”. Ficou muito
bom, parecia que ao seu lado ficava mas inspirada.
No dia seguinte fomos gravar. Nossa! Nunca pensei que
podia fazer algo tão incrível e inesquecível. Convidei-o para ir
até a minha casa editar o vídeo. Ficou esplêndido. Postei o
vídeo e fui acompanhá-lo até o portão, abraçamo-nos e, quando o
soltei, olhei bem no fundo de seus olhos e nos beijamos. Foi
fantástico, parecia que estava nas nuvens e, finalmente, cheguei até
o céu.
No dia seguinte meu telefone tocou, era ele todo
entusiasmado:
- Liga o seu computador e veja quantos acessos teve
nosso vídeo.
Eram 120 milhões, eu não esperava tanta repercussão.
Ficamos muito famosos em nossa cidade (Siderópolis).
Até que ligaram para a minha casa nos convidando para aparecer na
TV. Falamos qual eram nossos objetivos para com aquele vídeo e que
lutaríamos com unhas e dentes para conseguir a restauração da
fábrica.
E, de repente, a repórter nos faz uma pergunta
curiosa: “Vocês são namorados?” Fiquei sem palavras, mas
Kayque me ajudou dizendo que não mas que seríamos. Ele me pediu em
namoro em rede nacional. Fiquei muito feliz, mas ao mesmo tempo
assustada. Que garoto louco, me pedir em namoro desse jeito.
Finalmente conseguimos a restauração da fábrica.
Hoje estou aqui para cortar a fita de inauguração de
uma área de lazer, quero dizer, estamos. Estou muito feliz porque
realizei meus dois sonhos com apenas uma iniciativa minha. Entrei
pela janela e já estou saindo pela porta da frente.
Aluna: Fernanda da Silva
O
bairro
Em
uma cidade chamada Siderópolis – SC, no bairro Rio fiorita, mora
Istela. Ela era uma garota muito gueirrera. Ela lutava pelo que
queria muito e ajudava bastante as pessoas.
Um
dia Istela estava vendo um filme e esse filme mostrava bastante as
crianças nas ruas, sem pais. Então ela pensou bastante naquelas
crianças e resolveu abrir uma academia de dança. Essa atitude
ajudou bastante, porque desse modo tirou jovens das ruas, das
drogras.
Quando
ela estava ensaiando os alunos, recebeu um telefonema em que lhe
perguntaram se ela não queria ser vereadora, já que ela ajudava a
comunidade, arrecadava alimento para os pobres, e conseguira a
reforma do parquinho.
Istela
foi eleita.
Começou a ajudar a
comunidade. Fez uma academia, reformou a fábrica, fez outro parque
naquele bairro onde morava.
Aquele bairro feio,
pobre, inútil, se transformou no bairro mais lindo do mundo e, a
fábrica onde ela brincava, virou uma fábrica de sapatos e, Istela
tornou-se a mulher mais guerreira do mundo.
Aluna: Thaina
de Oliveira Ribeiro Jaques
Meu
bairro
Eu
moro no bairro Rio Fiorita em Siderópolis-SC, onde é bom para
morar. Esse lugar é repleto de floresta e também de animais, mas
existe uma fábrica velha que se fosse reformada poderia empregar
muitas pessoas.
Aqui
também tem a ferrovia em que passa o trem com carvão.
Todos
os dias de segunda-feira a sexta-feira eu vou para a escola das 08:00
ás 16:50hs. Aqui nunca aconteceu um acidente, por isso é bom.
Podiam também melhorar o monitoramento das ruas, porque há muitas
pessoas que correm de carro e podem causar acidentes.
Aluno:
Wagner da Silva Paes
O
Recreio
Abandonado
Numa tarde ensolarada de
quarta-feira, Teddy estava indo até a casa de seu amigo chamá-lo
para brincar. Chegando perto da casa de seu amigo, Teddy o avistou
indo para um antigo clube de dança, mais conhecido como recreio, que
se localiza no bairro Rio Fiorita na cidade Siderópolis – SC.
O recreio é um antigo clube de
dança que existe há muito tempo e se localiza perto de um campo de
futebol e de um ferro velho. Esse clube de dança era usado para
festas de aniversário, baile de debutantes, formaturas, festas de
empresas, entre outros eventos.
Passaram-se alguns anos. Ele foi
abandonado, depois colocaram fogo e também foi utilizado por
usuários de drogas.
Teddy ficou curioso e foi atrás,
chegando perto, Teddy ouviu gritos, risadas e barulhos de coisas se
quebrando. Ele ficou assustado e tentou saber o que estavam fazendo.
Depois de procurar, ele achou uma fresta na janela que estava aberta,
tentava espiar mas não conseguia, pois a janela era muito alta.
Teddy se esforçou para ver o que acontecia e acabou caindo. Ao cair
Teddy fez um barulho forte e alto.
Os garotos que estavam lá
dentro saíram correndo achando que fosse a polícia.
Já escurecia. As mães de Teddy
e de Hosmundo estavam preocupadas e então começaram a procurar seus
filhos. Procuraram, procuraram e não encontraram. Preocupadas
ligaram para a polícia, mas os policiais disseram que não poderiam
fazer nada, porque não tinha se passado 24h do ocorrido. Então as
mães preocupadas saíram a procurar de novo.
Teddy levantou-se e foi até o
local para ver o que tinha ocorrido com seu amigo. Chegando ao local
ele viu Hosmundo caído no chão e todo machucado, começou a chamar
seu amigo mas ele não acordava, então Teddy o colocou nos ombros e
o levou para casa.
Depois de deixar Hosmundo em
casa, Teddy contou para sua mãe o que tinha acontecido, sua mãe foi
rapidamente pegar um quite de enfermagem para fazer os curativos.
Hosmundo acordou todo dolorido e
ficou ali machucado por muitas semanas.
Aluno:
Vinícius da Silva Kroth
UM
RIO POLUÍDO
No
lugar onde moro tem um rio poluído que ninguém cuida,eu venho todo
dia para a escola e vejo o rio com muito lixo,pneu de carro,aro de
bicicleta,pneu de bicicleta e os esgotos das casas deslocam ali perto
do rio. A metade do rio é limpo mas é só chegar perto das casas
ele começa a ficar sujo,com água marrom. Os governantes deviam-se
envergonhar reunir a comunidade e encontrassem a solução para o
rio.
Aluno:
Luiz Phellipe Ferreira
Animais
soltos
Tudo
começa às 3:37 da madrugada. O meu cachorro começou a uivar, fico
ouvindo, e os outros
cachorros
se juntam na estrada para uivar também, volto a dormir.
No
fim de semana acordo às10:00 horas e olho para as ruas, há lixo
espalhado para todo lado, a Vila São João em Siderópolis está
sendo conhecida pela cachorrada e pelos gatos, se bem que os
cachorros já estão saindo por causa dos gatos que batem neles.
Mesmo
assim ainda tem muito cachorro, às vezes meu vizinho joga rojões
nos cachorros e eu só fico de olho. Há vezes que cachorros entram
nas igrejas, nas casas, e o pior, é a sujeira deles que se não
cuidar podemos pisar nela. Se cada dono prendesse seus cachorros não
teria mais imundícies e seria mais silencioso.
Aluno: Dilan
Gregory Paes Savi
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