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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Crônicas produzidas para a final das Olimpíadas de Lingua Portuguesa


Os textos foram produzidos pelos alunos da 8ª série, turma 801, orientados pela professora Kátia Gabriela Alano Ambrósio.



Perfeição Oculta

Acordei com a luz do sol invadindo a sala-de-estar, algo que eu via todos os dias ao abrir a porta do quarto, mas hoje estava de certa forma mais interessante, mais intensa.
Como em todas as manhãs, fui até a cozinha, abri a porta que dava no quintal, mas não vi uma coisa monótona como sempre, eu vi uma paisagem hipnotizante, o sol iluminava somente uns galhos das árvores e o resto ficava na escuridão, era como as ondas do mar, elas vão vindo, chegando cada vez mais perto, enchendo a terra de água. Mas no céu, dessa vez, os raios de sol iam iluminando tudo e enchendo a terra de luz.
Fiquei lá sentada na porta, observando aquela vista tão bela, até que me dei conta de como a hora havia passado, fui correndo me arrumar para ir à escola.
Saí de casa e o sol ainda não havia iluminado totalmente o dia, tornando a manhã muito mais gostosa que o normal. Enquanto esperava o trem passar, pus-me a observar um homem de aparentemente meia idade abrir sua barbearia que ficava próxima aos trilhos do trem, ele já dentro da barbearia ligou seu rádio, sentou-se e começou a ler seu jornal que havia trazido consigo. Como o trem já havia passado, continuei minha ida à escola. Andando pela rua deserta ouvia o barulho das águas correndo entre as pedras e o harmonioso canto dos pássaros embalando meus passos. Um leve ventinho roçava docilmente minha pele e bagunçava meus cabelos. Aos pés daquele torturante morro da escola no rio Fiorita tomei fôlego e comecei a subi-lo. Chegando ao meu destino vi que não havia muitas pessoas, acho que o meu relógio estava mais adiantado que o normal.
Deixei a mochila na sala e saí para andar pelo pátio, mas uma vista me parou, me observá-la e, só hoje percebia a perfeição daquele lugar. Eu não sei o porquê, mas hoje acordara para encontrar a beleza em um dia triste, o dia em que eu estou fazendo 14 anos de vida e minha irmã o primeiro de sua morte...
Lágrimas brotaram em meus olhos e escorregavam por minha face ao lembrar dela, de como éramos felizes juntas. Continuei a ver aquele magnífico lugar enquanto pensava nela. As folhas das árvores caíam delicadamente no chão por causa da estação. Acho que, de alguma forma, a natureza estava tentando me deixar feliz, obtendo sucesso. Parecia que eu estava em um paraíso, cercada da mais valiosa riqueza: a natureza. O dia estava apenas começando, mais eu esperava atentamente a chegada da noite, para ver entre as estrelas, qual seria a minha irmã, esperava atentamente a chegada da escuridão e, com ela, o brilho de uma confortante lua cheia. Encostei no muro para contempla-lá melhor. Montanhas, cheias de árvores e pedras gigantescas, ruínas do que uma vez fora vulcões, mais conhecida hoje como Serra. Uma vista normal, eu a olhava todos os dias, mas só hoje parava para observá-la e, só hoje percebia a perfeição daquele lugar. Eu não sei o porquê, mas hoje acordara para encontrar a beleza em um dia triste, o dia em que eu estou fazendo 14 anos de vida e minha irmã o primeiro de sua morte...
Lágrimas brotaram em meus olhos e escorregavam por minha face ao lembrar dela, de como éramos felizes juntas. Continuei a ver aquele magnífico lugar enquanto pensava nela. As folhas das árvores caíam delicadamente no chão por causa da estação. Acho que, de alguma forma, a natureza estava tentando me deixar feliz, obtendo sucesso. Parecia que eu estava em um paraíso, cercada da mais valiosa riqueza: a natureza. O dia estava apenas começando, mais eu esperava atentamente a chegada da noite, para ver entre as estrelas, qual seria a minha irmã, esperava atentamente a chegada da escuridão e, com ela, o brilho de uma confortante lua cheia.

Aluna: Greyce
Ele se foi

Acordo com o cantar dos pássaros em minha janela, mas no fundo havia mais um barulho, sim, havia mesmo, era John me chamando para darmos uma volta em nossa cidade, Siderópolis. John não parecia estar bem, algo muito errado estava acontecendo, perguntava a ele se estava tudo certo, mas John só falava que estava tudo bem e que queria apenas estar junto de mim.
Fomos caminhando até chegarmos a um rio que um dia foi muito bonito, mas atualmente já não era tão bonito por causa da extração de carvão que jogava seus resquícios nos rios. Ali naquele rio ficamos olhando aquela água poluída. Até que John me perguntou:
- Jenny, você está vendo aquela aguá se ir?
- Sim.- respondi a ele sem entender.
- Então Jenny, tenho que partir como ela está fazendo.
- Mas John, eu amo você. - eu falava a ele com a voz embargada de quem segura o choro com toda a sua força.
E John me respondia:
- Tenho que ir.
Ele falava com a tristeza e a euforia de quem deixa para trás um sonho em busca de outro.
E me passava um filme na cabeça. Tantos risos, abraços, carinhos, beijos, momentos se quebrando naquela despedida entre duas pessoas que se amavam. E ele pensava que estava abrindo mão da mulher de sua vida, contudo tinha um propósito, seu novo emprego em outra cidade. Não conseguia imaginar as duas coisas ao seu lado, juntas.
Os dois machucados em meio as lagrimas finais que escorriam sem querer serem notadas, nós nos olhamos com a ternura de quem se amava e se ama, e com a tristeza da distância que já se fazia presente naquele instante. Após alguns minutos, John me beijou na testa, não mais me beijaria nos lábios.
E John se foi como a aquela água que hoje já não é mais cristalina. Fiquei lá trêmula e fria, olhando o amor de minha vida afastar-se dos meus olhos. Tentei gritar, mas desisti. John não quis ficar, nada poderia ser feito. Agora minha vida teria que seguir seu rumo. Com a alma vazia me entreguei ao choro dolorido que tinha engolido por vergonha, ou por não querer me mostrar frágil demais.
Então, em meio ao furacão de sentimentos, segui pelas ruas escuras rumo ao desconhecido. Eu não sabia mais quem eu era, ou até o que havia sido, só tinha uma incerteza em mim: “Talvez eu volte a vê-lo, talvez nunca mais.”

Aluna: Letícia Herica Buratto


Pequeno Ser


Era por volta das 7 horas da noite. Fazia calor no fim do dia.
Lá estava eu, sentado em um dos bancos da praça. Ali já houvera grandes e belas árvores que abrigavam diferentes formas de vida. Agora, depois de uma dolorosa devastação urbana, foram substituídas por nada mais que apáticos bancos de concreto.
Era mais um dia preto e branco, nada acontecia, nada mudava. Isso era comum no pequeno município de Siderópolis, uma cidade aconchegante do sul de SC.
Como disse, lá estava eu, sentado num dos bancos da praça. Alguns jovens conversavam animadamente em frente à Igreja. Dois idosos caminhavam pela velha calçada. E no parque apenas duas figuras humanas.
A primeira era uma criança no balanço: uma menininha com pouco mais de 6 anos, pele negra e curiosos olhos verdes; a outra era um homem alto e forte, que logo deduzi ser seu pai. Ele a empurrava delicadamente tentando atender a todos os "mais alto, mais alto" da menina .
Era a cena mais pura e bela do dia. Ao vê-la gargalhar com o vento batendo em seus cabelos, o seu pai sorria também, como se sua felicidade se resumisse apenas àquele pequeno ser.
Permaneceram ali por longos minutos, que eles pareciam não notar. A menina jogava a cabeça para trás com os olhos fechados. Parecia não se importar com a altura ou com a hora. O pai caía na brincadeira também.
Chegando a hora de ir para casa, o pai foi parando o balanço. A menina recusou-se a descer, mesmo já estando sem movimento. O pai, prevendo a situação, agachou-se em frente a ela. Não consegui entender o que diziam mas o beijo na testa significou tudo e ela voltou a sorrir. A menina levantou-se e pegou a mão do pai. Estavam indo embora. Ela foi saltitando ao lado dele até desaparecerem na avenida.
Ainda meio anestesiado com a beleza daquele momento, fiquei ali olhando o balanço agora vazio. Ali ele ficará, meio morto, sendo levado pelo vento. Até que um dia apareça um outro pequeno ser para torná-lo à vida.

Aluna: Samanta Spindola Martins

Recreio: lugar que já foi uma danceteria


Há muito tempo, minha esposa e eu nos divertíamos numa danceteria que se chamava Recreio e se localizava no bairro Rio Fiorita. Mas hoje está todo destruído e algumas pessoas vão lá para consumir bebidas e drogas.
Quando eu era mais jovem ia sempre lá para encontrar com alguns amigos e jogar conversa fora. Numa sexta-feira eu estava em casa sem ânimo para sair, então meu amigo bem empolgado foi até minha casa para me convidar para irmos junto até o Recreio nos divertir. Eu lhe respondi que não, que ficaria por casa mesmo, pois no outro dia teria que ir trabalhar e não queria sair. Pedi para deixarmos para outro dia, mas Rodrigo insistiu muito até que mudei de ideia.
Fui tomar banho e me perfumar bem. Chegando lá, avistei uma morena alta de cabelos cacheados e linda, meus amigos me incentivaram a ir até lá perguntar o nome dela, tomei coragem e fui até lá perguntar o seu nome.
Chegando até a moça bonita, com as pernas bambas e com muita vergonha perguntei seu nome:
- Como você se chama?
- Me chamo Virgínia. E você como se chama?
- Me chamo Cristiano!
- Hum, que nome lindo!
- O seu também!
Passaram-se umas horas e Virgínia e eu resolvemos sair para jantar. Nos conhecemos melhor...
Passaram-se alguns meses e começamos a namorar.
Por dois anos namoramos e resolvemos casar, pois Virgínia estava esperando um filho.
Tempos se passaram, nosso filho já era adolescente e os três voltamos à danceteria que Virgínia e eu nos conhecemos. Chegando lá nos assustamos com o que vimos. O lugar estava tudo em ruínas e, vendo isso, desesperado me sentei em uma pedra e me lembrei de quando conheci minha esposa, infelizmente, nosso clube favorito não estava em boas condições como antigamente.

Aluno: Daniele Cevey Franco




Corte: um rio que já foi limpo

Moro em Siderópolis no bairro Rio Fiorita onde há um rio antigo que no início era muito limpo. E foi se deteriorando com a Marion, que despejava sujeiras da extração do carvão no rio.
Hoje em dia ele já não é mais limpo e tem muita gente que joga lixo lá. Há crianças que tomam banho nele e isso é extremamente perigoso, porque ele é muito fundo. Contudo, eu fico muito feliz porque ainda existem algumas pessoas que se preocupam com esse rio. E graças a essas poucas pessoas que se preocupam ainda se pode salvar esse rio que no futuro poderá servir para nossa sobrevivência. 

Aluno: José Tomaz da Silva Neto


Por uma causa nobre

Aqui em uma cidade do interior de Santa Catarina, estou pensando em como encontrar um grande amor. Sei que tenho sonhos e muitas perspectivas para melhorar minha cidade denominada Siderópolis. Aqui tem muitas belezas naturais e urbanas.
Mas o maior problema é uma fábrica velha que fica no bairro Rio Fiorita, que está abandonada, decidi ir até a fábrica e verificar com meus próprios olhos a situação daquele local. Estava acabado, todo pichado com palavras maléficas que prefiro não comentar. Peguei minha câmera e comecei a tirar fotos para expor em meu blog. De repente, ouvi um barulho estranho e corri para verificar quem estava ali, era um garoto, que não conhecia, com olhar vibrante. Perguntei o que ele estava fazendo ali, mas ele não me respondeu. Então decidi sentar ao seu lado e tentar conversar para saber qual era seu problema. Até que ele decidiu falar comigo. Perguntou o meu nome. E eu perguntei o nome dele que era Kayque. Ficamos horas e horas conversando, parecia que o dia nunca ia acabar. Olhei no meu relógio e já era dezenove horas, estava escurecendo, então fui para casa. Fiquei a noite inteira pensando nele, nunca tinha gostado tanto assim de um garoto, mas esse não era o meu maior problema. Tinha que resolver o dilema da fábrica. Liguei meu computador e comecei a postar as fotos. Então entrei no meu “ msn” e vi um convite de amizade do Kayque, aceitei. E ele me perguntou, o que eu estava fazendo lá na fábrica, expliquei que estava tirando umas fotos para postar em meu “ blog”, pois tinha como objetivo a restauração da fábrica. Ele me elogiou:
- Mas que menina mas bondosa, se preocupa com a sua cidade. Você deve ser prefeita.
- Assim começo a ficar constrangida.
Me despedi e fui dormir. No dia seguinte fui novamente escrever meu documentário e decidi que iria gravar lá mesmo para ser mais realista.
Mas como iria gravar e estar no documentário?
Então tive uma ideia, decidi o convidar. Depois de minutos infindáveis, finalmente ele chegou. Fui logo ao seu encontro e o convidei. No começo ele ficou um pouco receoso, mas acabou aceitando. Então começamos a bolar os “script”. Ficou muito bom, parecia que ao seu lado ficava mas inspirada.
No dia seguinte fomos gravar. Nossa! Nunca pensei que podia fazer algo tão incrível e inesquecível. Convidei-o para ir até a minha casa editar o vídeo. Ficou esplêndido. Postei o vídeo e fui acompanhá-lo até o portão, abraçamo-nos e, quando o soltei, olhei bem no fundo de seus olhos e nos beijamos. Foi fantástico, parecia que estava nas nuvens e, finalmente, cheguei até o céu.
No dia seguinte meu telefone tocou, era ele todo entusiasmado:
- Liga o seu computador e veja quantos acessos teve nosso vídeo.
Eram 120 milhões, eu não esperava tanta repercussão.
Ficamos muito famosos em nossa cidade (Siderópolis). Até que ligaram para a minha casa nos convidando para aparecer na TV. Falamos qual eram nossos objetivos para com aquele vídeo e que lutaríamos com unhas e dentes para conseguir a restauração da fábrica.
E, de repente, a repórter nos faz uma pergunta curiosa: “Vocês são namorados?” Fiquei sem palavras, mas Kayque me ajudou dizendo que não mas que seríamos. Ele me pediu em namoro em rede nacional. Fiquei muito feliz, mas ao mesmo tempo assustada. Que garoto louco, me pedir em namoro desse jeito. Finalmente conseguimos a restauração da fábrica.
Hoje estou aqui para cortar a fita de inauguração de uma área de lazer, quero dizer, estamos. Estou muito feliz porque realizei meus dois sonhos com apenas uma iniciativa minha. Entrei pela janela e já estou saindo pela porta da frente.

Aluna: Fernanda da Silva









O bairro

Em uma cidade chamada Siderópolis – SC, no bairro Rio fiorita, mora Istela. Ela era uma garota muito gueirrera. Ela lutava pelo que queria muito e ajudava bastante as pessoas.
Um dia Istela estava vendo um filme e esse filme mostrava bastante as crianças nas ruas, sem pais. Então ela pensou bastante naquelas crianças e resolveu abrir uma academia de dança. Essa atitude ajudou bastante, porque desse modo tirou jovens das ruas, das drogras.
Quando ela estava ensaiando os alunos, recebeu um telefonema em que lhe perguntaram se ela não queria ser vereadora, já que ela ajudava a comunidade, arrecadava alimento para os pobres, e conseguira a reforma do parquinho.
Istela foi eleita.
Começou a ajudar a comunidade. Fez uma academia, reformou a fábrica, fez outro parque naquele bairro onde morava.
Aquele bairro feio, pobre, inútil, se transformou no bairro mais lindo do mundo e, a fábrica onde ela brincava, virou uma fábrica de sapatos e, Istela tornou-se a mulher mais guerreira do mundo.

Aluna: Thaina de Oliveira Ribeiro Jaques


Meu bairro
 
Eu moro no bairro Rio Fiorita em Siderópolis-SC, onde é bom para morar. Esse lugar é repleto de floresta e também de animais, mas existe uma fábrica velha que se fosse reformada poderia empregar muitas pessoas.
Aqui também tem a ferrovia em que passa o trem com carvão.
Todos os dias de segunda-feira a sexta-feira eu vou para a escola das 08:00 ás 16:50hs. Aqui nunca aconteceu um acidente, por isso é bom. Podiam também melhorar o monitoramento das ruas, porque há muitas pessoas que correm de carro e podem causar acidentes.

Aluno: Wagner da Silva Paes
 
O Recreio Abandonado

Numa tarde ensolarada de quarta-feira, Teddy estava indo até a casa de seu amigo chamá-lo para brincar. Chegando perto da casa de seu amigo, Teddy o avistou indo para um antigo clube de dança, mais conhecido como recreio, que se localiza no bairro Rio Fiorita na cidade Siderópolis – SC.
O recreio é um antigo clube de dança que existe há muito tempo e se localiza perto de um campo de futebol e de um ferro velho. Esse clube de dança era usado para festas de aniversário, baile de debutantes, formaturas, festas de empresas, entre outros eventos.
Passaram-se alguns anos. Ele foi abandonado, depois colocaram fogo e também foi utilizado por usuários de drogas.
Teddy ficou curioso e foi atrás, chegando perto, Teddy ouviu gritos, risadas e barulhos de coisas se quebrando. Ele ficou assustado e tentou saber o que estavam fazendo. Depois de procurar, ele achou uma fresta na janela que estava aberta, tentava espiar mas não conseguia, pois a janela era muito alta. Teddy se esforçou para ver o que acontecia e acabou caindo. Ao cair Teddy fez um barulho forte e alto.
Os garotos que estavam lá dentro saíram correndo achando que fosse a polícia.
Já escurecia. As mães de Teddy e de Hosmundo estavam preocupadas e então começaram a procurar seus filhos. Procuraram, procuraram e não encontraram. Preocupadas ligaram para a polícia, mas os policiais disseram que não poderiam fazer nada, porque não tinha se passado 24h do ocorrido. Então as mães preocupadas saíram a procurar de novo.
Teddy levantou-se e foi até o local para ver o que tinha ocorrido com seu amigo. Chegando ao local ele viu Hosmundo caído no chão e todo machucado, começou a chamar seu amigo mas ele não acordava, então Teddy o colocou nos ombros e o levou para casa.
Depois de deixar Hosmundo em casa, Teddy contou para sua mãe o que tinha acontecido, sua mãe foi rapidamente pegar um quite de enfermagem para fazer os curativos.
Hosmundo acordou todo dolorido e ficou ali machucado por muitas semanas. 
 
Aluno: Vinícius da Silva Kroth
 


UM RIO POLUÍDO

No lugar onde moro tem um rio poluído que ninguém cuida,eu venho todo dia para a escola e vejo o rio com muito lixo,pneu de carro,aro de bicicleta,pneu de bicicleta e os esgotos das casas deslocam ali perto do rio. A metade do rio é limpo mas é só chegar perto das casas ele começa a ficar sujo,com água marrom. Os governantes deviam-se envergonhar reunir a comunidade e encontrassem a solução para o rio.

Aluno: Luiz Phellipe Ferreira


Animais soltos

Tudo começa às 3:37 da madrugada. O meu cachorro começou a uivar, fico ouvindo, e os outros
cachorros se juntam na estrada para uivar também, volto a dormir.
No fim de semana acordo às10:00 horas e olho para as ruas, há lixo espalhado para todo lado, a Vila São João em Siderópolis está sendo conhecida pela cachorrada e pelos gatos, se bem que os cachorros já estão saindo por causa dos gatos que batem neles.
Mesmo assim ainda tem muito cachorro, às vezes meu vizinho joga rojões nos cachorros e eu só fico de olho. Há vezes que cachorros entram nas igrejas, nas casas, e o pior, é a sujeira deles que se não cuidar podemos pisar nela. Se cada dono prendesse seus cachorros não teria mais imundícies e seria mais silencioso.

Aluno: Dilan Gregory Paes Savi
 



 




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